Nova temporada de DNA do Crime: polícia e bandido não são mais os únicos em guerra
- por REDAÇÃO
- 9 de mai.
- 2 min de leitura
Baseada em eventos reais, a série retorna com cenas que desafiam limites e acendem debates.
Publicado por LIPE JUSTINO

Créditos: Foto Divulgação / Netflix Brasil
A explosiva série policial DNA do Crime está de volta à tela da Netflix com sua segunda temporada, marcada para estrear em 4 de junho. Em um trailer divulgado nesta quinta-feira (8), ao som de um remix pulsante de Mi Gente, a plataforma deixou claro: os novos episódios não vão economizar em ação, tensão e brutalidade.
Inspirada em crimes reais ocorridos na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, a trama aprofunda ainda mais a complexa rede de disputas entre criminosos e agentes federais. Mas agora, os maiores perigos podem estar dentro das próprias organizações, tanto do lado da lei quanto fora dela.
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A temporada começa após uma megaoperação da Quadrilha Fantasma, que termina em tragédia. A morte de mais um policial ligado a Benício (interpretado por Rômulo Braga) transforma sua busca por Sem Alma (Thomás Aquino) numa caçada pessoal. "Agora é olho por olho", afirma o personagem no trailer, com expressão marcada pela dor.
Enquanto isso, Isaac (Alex Nader) recruta aliados poderosos no submundo, e Suellen (Maeve Jinkings) promete não descansar até fazer justiça: "Eles podem correr, mas vão cair um por um", diz ela.
Produzida pela Paranoïd e criada por Heitor Dhalia, que também assina a direção geral ao lado de Pedro Morelli e Vellas, a série conta com produção executiva de Manoel Rangel e Egisto Betti.
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DNA do Crime foi um fenômeno global em sua estreia: chegou ao topo do ranking de séries não faladas em inglês da Netflix, com mais de 6 milhões de visualizações na primeira semana. No Brasil, foi a produção nacional mais assistida no segundo semestre de 2023 e segue entre as favoritas do público em 2024.
A nova temporada, com ainda mais cenas impactantes e dilemas morais complexos, promete sacudir o público — e talvez até provocar debates sobre os limites da justiça, da lealdade e da própria realidade retratada.
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