Em agosto, o CEO da Disney Bob Chapek havia revelado que uma futura nova "oferta internacional de entretenimento geral direto ao consumidor" seria expandida internacionalmente pela gigante de entretenimento. E os detalhes dessa estratégia foram anunciados no “Disney Investor Day” na ultima quinta-feira, 10/12.

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O Star ou Star+ deve disponibilizar títulos de propriedade da casa do Mickey com classificação indicativa do Disney Television Studios, Touchstone e das marcas de conteúdo FX, 20th Century Studios, 20th Television, adquiridos como parte da aquisição da 21st Century Fox em 2019. Nenhuma menção foi feita as produções das subsidiárias ABC, Freeform, Searchlight ou as redes A + E e History Channel de propriedade da Disney e Hearst.

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No Brasil e em toda América Latina, o Star deve ser um serviço separado do Disney+, o que tem criado diversas reclamações de fãs e assinantes do streaming recém-lançado. No território latino, a nova plataforma que chega junho de 2021, também deve oferecer em seu catálogo a programação de esportes de outra propriedade da Disney, o canal ESPN que deve ser incorporado na plataforma.

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A empresa anunciou no “Disney Investor Day” que o Star deve chegar na América Latina com 1.300 títulos de filmes e TV no lançamento, aumentando para 2.000 após um ano, com uma previsão de 32 séries de estreia. Ele poderá ser assinado separadamente ou como parte do pacote Disney Plus.

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A expectativa era que a Disney levasse a marca do “Hulu” para outros países, mas o CEO Bob Chapek considera que a marca “não tem reconhecimento de marca” globalmente como a marca “Star”. A Disney herdou a Star India, subsidiária da 21st Century Fox, e é o principal player de TV paga da Índia. O renomeado Disney Plus Hotstar, lançado originalmente em 2015, rapidamente se tornou a maior plataforma OTT da Índia e hoje tem 300 milhões de usuários ativos mensais no país asiático.

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O Star+ chega junho no Brasil.