Mineirês no Globoplay: Lucas Miranda aposta na própria essência em Vermelho Sangue
- por REDAÇÃO

- 21 de set.
- 2 min de leitura
De Drácula a Scooby-Doo, Lucas Miranda mistura referências improváveis para compor Pedro, personagem do núcleo principal da nova série de suspense do Globoplay.
Publicado por LIPE JUSTINO

Créditos: Sarah Sanfins
Entre duas propostas simultâneas, Lucas Miranda recusou uma novela em outra emissora para abraçar um projeto que o levaria de volta às origens. O ator mineiro integra o núcleo principal de Vermelho Sangue, suspense e fantasia do Globoplay que chega às telas em 2 de outubro, com assinatura de Rosane Svartman, autora de sucessos como Vai na Fé e Totalmente Demais.
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Na trama, Pedro — estudante universitário que vive entre amigos e um romance com Juliana — vê sua rotina tomada por forças sobrenaturais em um interior brasileiro raramente explorado pela TV. Vampiros, lobisomens e tensão dão o tom da série.
“Sempre quis fazer suspense e fantasia. Quando soube do projeto, achei muito original. Fazer parte dessa revolução é uma honra”, declarou Lucas.
Para compor o personagem, ele mergulhou em maratonas de Drácula, Van Helsing, Crepúsculo e até episódios de Scooby-Doo. Mas o maior desafio foi recuperar o próprio sotaque: “Talvez o maior desafio foi voltar a falar o mineirês, com todas as suas nuances e melodias. Foi voltar às raízes”.
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Além disso, conselhos de veteranos marcaram sua experiência. Rodrigo Lombardi compartilhou um ensinamento que Lucas diz nunca esquecer:
“Quando a gente está no set profissional precisa jogar tudo de lado, esquecer métodos e começar do zero, se entregando à escuta e à experiência”.
Com um elenco que inclui Milhem Cortaz, Alanis Guillen, Letícia Vieira, Heloisa Jorge e Pablo Sanábio, a produção promete unir o terror clássico a elementos brasileiros. O ator ainda conciliou as gravações com o teatro infantil em Do Começo ao Fim, do coletivo Rasga, e com o EP Força Invisível, projeto musical autoral.
A estreia de Vermelho Sangue reforça o movimento do Globoplay em explorar narrativas fora do eixo Rio–São Paulo e dar espaço a novas vozes. Para Lucas, essa é uma oportunidade de mostrar suas raízes e sua essência artística.























































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