Adriane Galisteu desaba e encara julgamentos em nova temporada de Barras Invisíveis

Reality acompanha os bastidores da vida pessoal e profissional de Adriane Galisteu — da pressão de ser mãe à luta contra julgamentos públicos.

Publicado por LIPE JUSTINO

Créditos: Foto Divulgação / Universal+

A partir do dia 12 de junho, o Universal+ estreia a aguardada segunda temporada de Barras Invisíveis, reality protagonizado por Adriane Galisteu, que mostra os bastidores emocionais da vida da apresentadora — com coragem, sarcasmo e uma sinceridade que incomoda.

A nova temporada traz oito episódios inéditos e mergulha fundo nas contradições e cobranças enfrentadas por uma mulher que há décadas vive sob os holofotes. Gravado durante um período de intensas exposições na mídia, o programa acompanha não só as polêmicas públicas como os conflitos íntimos de Galisteu com a família, o trabalho e sua própria imagem.

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“É meu nariz, a falta de peito, meu jeito de ser, meu pelo na perna... Tudo incomoda as pessoas”, dispara Adriane, em um dos momentos mais impactantes da temporada.

A apresentadora não foge das críticas — pelo contrário, as encara de frente. Entre os temas abordados, estão o envelhecimento, sexualidade, maternidade, perdas familiares e sua performance no carnaval, que virou meme nas redes sociais. “Se eu tomo ‘suco de cimento’ para dançar ou danço maravilhosamente bem, isso não importa. Carnaval é o lugar da alma!”, afirma.

Produzida pela NBCUniversal International Networks em parceria com a TeleImage, a série também oferece vislumbres da infância de Galisteu no bairro da Lapa, sua relação com o irmão Alberto, falecido em 1996, e os laços com a mãe Emma, que aos 83 anos continua sendo seu pilar de força e autoestima.

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Enquanto o público se entretém com as festas, viagens e ensaios fotográficos da apresentadora, Barras Invisíveis vai além do glamour. Mostra o esforço para conciliar o estrelato com o papel de mãe de um adolescente, esposa, filha e empresária — com tudo que isso exige de uma mulher em uma sociedade ainda viciada em julgamento.

“A perda do Ayrton foi uma barra visível. As outras, invisíveis, moldaram quem eu sou hoje”, diz Galisteu, referindo-se ao falecimento de Ayrton Senna, seu ex-namorado, em 1994.

Além de Adriane, a série conta com participações do marido Alexandre Iódice, que também é seu empresário; do filho Vittorio, de 14 anos; e da mãe Emma Galisteu.

Com estreia exclusiva no Universal+, via Prime Video, Claro TV+, Vivo Play, UOL Play e Meli+, a segunda temporada de Barras Invisíveis promete abrir conversas necessárias — especialmente para quem já teve que sorrir enquanto carregava o peso de ser quem é.