"Adolescência" choca, emociona e se torna fenômeno na Netflix
- por REDAÇÃO

- 23 de mar.
- 2 min de leitura
"Adolescência" discute bullying, masculinidade tóxica e a influência das redes sociais
Publicado por LIPE JUSTINO

Créditos: Divulgação / Netflix
Desde sua estreia em 13 de março de 2025, a minissérie britânica "Adolescência" tem conquistado o público e a crítica, tornando-se um dos maiores sucessos recentes da Netflix. Com apenas quatro episódios, a produção rapidamente alcançou o Top 10 global, figurando entre as mais assistidas da plataforma em 91 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e França.
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A trama acompanha Jamie Miller, um adolescente de 13 anos acusado de assassinar uma colega de escola. À medida que a investigação avança, a série mergulha em questões como violência juvenil, bullying e os desafios da adolescência, levando o espectador a refletir sobre os impactos da masculinidade tóxica e o papel das redes sociais na formação dos jovens.
Filmada inteiramente em plano-sequência, a minissérie entrega uma experiência cinematográfica intensa, ampliando a sensação de imersão e tensão. A produção é assinada por Philip Barantini, que volta a colaborar com Stephen Graham, astro da série, após o sucesso de "O Chef". O elenco ainda conta com Ashley Walters, Erin Doherty e Owen Cooper, cuja atuação foi amplamente elogiada.
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Além do sucesso de público, "Adolescência" recebeu 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, consolidando-se como um dos dramas mais impactantes do ano. A repercussão foi tão grande que especialistas sugerem a exibição da série em escolas do Reino Unido, como forma de incentivar debates sobre os desafios enfrentados pelos jovens.
Com uma abordagem realista e emocionante, "Adolescência" se firma como um fenômeno cultural e prova o poder das narrativas que desafiam, emocionam e fazem refletir.
























































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